Segundo Spotter Night da NOA celebra início da rota entre Belém e Brasília pela Azul

A Norte da Amazônia Airports (NOA), concessionária do Aeroporto Internacional de Belém, realizou, no dia 19 de fevereiro, seu segundo Spotter Night. O evento aconteceu para celebrar a nova rota doméstica operada pela Azul Linhas Aéreas, ligando Belém a Brasília. As inscrições para participar esgotaram uma hora após a abertura oficial, no dia 09 de fevereiro. No entanto, no decorrer do feriado de Carnaval, a equipe que organizou a ação listou mais de 1.500 solicitações após o encerramento das vagas.

 

Durante o evento, que começou às 23h, os apaixonados por aviação puderam registrar a movimentação de aeronaves diretamente da pista de pouso e decolagem, assistir ao batismo do Embraer 195-E2 que realizou o voo inaugural e, ainda, conhecer o cockpit (cabine de comando) do Airbus A320Neo com pintura temática da Margarida, uma parceria entre a Azul e a Disney. Além da visitação, apresentações de carimbó – dança típica paraense – também marcaram a noite na recepção dos passageiros.

 

A expansão da malha aérea da Azul ocorre em um momento de forte demanda corporativa por voos diretos e diários entre Belém e a capital do país, fortalecendo a conexão entre as regiões Norte e Centro-Oeste.

 

Para conferir os registros do segundo #SpotterNightSBBE e outras novidades no aeroporto, acompanhe as redes sociais da NOA Belém.

Nova rota da Azul aproxima Norte e Centro-Oeste

Desde o dia 19 de fevereiro, a Azul está oferecendo uma nova rota, que liga diretamente Belém (PA) e Brasília (DF), criando, assim, mais uma possibilidade de conexão entre as regiões Norte e Centro-Oeste. Por semana, serão oferecidos 953 assentos com destino às duas cidades.

 

A aeronave Embraer E2 está realizando voos diários, tendo capacidade para 135 passageiros.

 

O trajeto Brasília-Belém ocorre às 22h50. Já saída da capital paraense acontece às 3h15.

 

As passagens aéreas podem ser adquiridas pelo site da companhia aérea.

NOA é representada por Marco Migliorini em reunião no Ministério de Portos e Aeroportos

O diretor-presidente da Norte da Amazônia Airports (NOA), Marco Migliorini, representou a concessionária em uma reunião no Ministério de Portos e Aeroportos em Brasília, no dia 20 de fevereiro. No evento, estavam representantes de 12 concessionárias que, juntas, administram 59 aeroportos brasileiros, assim como o Ministro Silvio Costa Filho.

 

O evento teve como objetivo apresentar ações para o desenvolvimento da aviação nacional, em rotas regionais e internacionais, além de estreitar os laços entre todos os representantes do setor com as autoridades. Sobre sua participação, Marco Migliorini fala: “Desde que assumimos a responsabilidade da administração dos Aeroportos de Belém e Macapá, já trabalhamos em melhorias importantes nos dois locais. Inclusive, já há um pré-projetos de modernização e ampliação, dos dois aeroportos, sob avaliação da ANAC”.

 

“Apresentar os planos para os próximos 30 anos da NOA nestas duas importantes portas de entrada da região norte do Brasil foi muito importante, assim como estreitar os laços com outros significativos players deste setor e o Ministro Silvio Costa Filho e a sua equipe”, encerra.

Latam disponibiliza stopover em Belém

A iniciativa “Conheça o Brasil Voando”, um programa promovido pelo Governo Federal por meio do Ministério do Turismo, surgiu com o intuito de incentivar os brasileiros a explorarem o país através de viagens aéreas. Graças a este programa, a Latam oferece aos viajantes a oportunidade de realizar um stopover em Belém por até três dias.

 

Este benefício funciona como uma conexão prolongada, que permite que passageiros passem mais tempo na cidade, sem custo adicional. Portanto, a partir de agora, os clientes da Latam que tenham o Aeroporto Internacional de Belém como ponto de conexão em seus itinerários de voos domésticos poderão explorar a cidade. Esta é uma excelente oportunidade para mergulhar na cultura, gastronomia e pontos turísticos da capital do Pará.

 

A parada estendida na cidade pode variar de 1 a 3 dias, tanto na ida quanto na volta da viagem. Para usufruir desse benefício, basta solicitar gratuitamente o stopover à equipe da Latam através do Whatsapp no momento da compra das passagens.

Azul anuncia novidades em malha aérea no Pará

No final de fevereiro, a Azul Linhas Aéreas revelou expansão de sua malha aérea no estado do Pará. A partir de maio, a companhia aérea contará com três voos diários entre Belém e São Paulo, ligando diretamente a capital paraense ao Aeroporto Internacional de Guarulhos. Além disso, serão inaugurados, com início previsto em junho, novos voos para municípios paraenses, como Ourilândia do Norte (no Sudeste), São Félix do Xingu (no Sudeste), Redenção (no Sul) e Oriximiná (no Oeste), permitindo conexão com todas as regiões do estado.

 

Outra novidade em destaque divulgada pela Azul é a nova frequência entre Belém e Fort Lauderdale, na Flórida (Estados Unidos), que foi ampliada para seis vezes por semana, em março, e será diária a partir de abril. A rota foi retomada em 2022 e recebeu incremento devido à forte demanda provocada pelo início dos preparativos para a 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP 30), que será realizada em 25 de novembro em Belém.

 

Os voos serão operados por aeronaves Airbus A320, com capacidade para 174 passageiros. As passagens já estão disponíveis no site da companhia aérea.

 

Pintura dedicada ao Pará

 

O anúncio de expansão da malha aérea foi realizado no hangar da companhia em Campinas, no estado de São Paulo. Na ocasião, a Azul apresentou uma nova plotagem em homenagem ao Pará, com elementos culturais do estado, como o açaí e o búfalo da Ilha de Marajó.

 

A aeronave também exibe o logo do programa “Conheça o Brasil Voando”, campanha idealizada pelo Ministério do Turismo em parceria com o Ministério de Portos e Aeroportos e a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), que tem como objetivo incentivar o turismo dentro do país.

 

Marco Migliorini, diretor-presidente da Norte da Amazônia Airports (NOA), concessionária que administra o Aeroporto Internacional de Belém (PA) e o de Macapá (AP), esteve presente no evento de lançamento do programa ao lado de importantes autoridades públicas e personalidades do setor de aviação — Celso Sabino, ministro do Turismo, Helder Barbalho, governador do Pará, John Rodgerson, CEO da Azul Linhas Aéreas, e Gustavo Müssnich, diretor-presidente da Aeroportos Brasil Viracopos.

Aeroporto Internacional de Belém participa do programa APU Zero, da Azul

O Aeroporto Internacional de Belém – Júlio Cezar Ribeiro (Val-de-Cans) é uma das 18 bases participantes do programa APU Zero, da Azul Linhas Aéreas. A iniciativa sustentável é focada no uso consciente de combustível.

 

Os aeroportos participantes do programa adotam uma série de medidas para reduzir o uso de APU nos embarques e desembarques dos voos da empresa. O APU (sigla para Unidade Auxiliar de Energia, em inglês) é um motor auxiliar das aeronaves que permite que seus sistemas permaneçam ligados quando elas estão em solo.
Ao aderirem ao APU Zero, os empreendimentos passam a receber os voos da Azul com uma fonte externa de ar-condicionado e energia elétrica – garantindo o conforto dos passageiros e colaboradores dentro da aeronave sem consumir uma parte de seu combustível.

 

A companhia aérea estima que o programa já tenha evitado a emissão de 110 mil toneladas de CO² na atmosfera e reduza em até 73% o uso de querosene dos aviões em solo.

Aeroporto Internacional de Belém ganha voo direto para Guarulhos (SP)

Os aeroportos de Belém e Guarulhos serão ligados por voos diários e diretos a partir de maio. A Azul Linhas Aéreas mantém forte presença no Norte do país e agora irá realizar essa importante conexão. Já é possível adquirir as passagens no site da companhia.

 

Com operações diárias, a partir de 6 de maio, a rota terá a oferta de três voos saindo de Belém em diferentes períodos do dia – às 2h30, 12h35 e 17h00. Serão utilizadas as aeronaves Airbus A320, que têm capacidade para transportar 174 passageiros.

 

A rota direta com opções variadas de horário reforça a conexão entre o Norte e Sudeste, facilitando o turismo e as viagens a negócio, essenciais para o desenvolvimento econômico da região.

 

Consulte a disponibilidade e o preço das passagens no site da Azul: https://www.voeazul.com.br/br/pt/home

Conheça a origem dos aeroportos internacionais de Belém e Macapá

Concedidos à inciativa privada em 2022 e atualmente em fase de transição da gestão do Poder Público para a NOA – Norte da Amazônia Airports, o Aeroporto Internacional de Belém/Val-de-Cans – Júlio Cezar Ribeiro e o Aeroporto Internacional de Macapá – Alberto Alcolumbre têm outros pontos em comum em suas histórias. Você sabia que ambos foram bases militares durante a Segunda Guerra Mundial?

 

Aeroporto Internacional de Belém

 

Suas operações tiveram início em 1934, quando o tenente Armando Serra de Menezes, designado pelo general Eurico Gaspar Dutra, encontrou o local ideal na fazenda Val-de-Cans para a construção do Aeroporto de Belém.

 

Inicialmente, o aeródromo consistia em uma modesta pista de terra com 1.200 metros de comprimento, um pátio de estacionamento de aeronaves e um hangar de concreto que servia à aviação militar e ficou popularmente conhecido como
Contudo, o início da Segunda Guerra Mundial, em 1939, conferiu um novo papel estratégico à base aérea de Val-de-Cans, que se tornou uma rota vital para o transporte de novos aviões militares que saíam das fábricas do Canadá e dos Estados Unidos.

 

Para atender às necessidades da aviação militar, foram construídas duas pistas com 1.500 metros de comprimento e 45 metros de largura com base de concreto e asfalto. Foi de lá que os aviões B-17, B-19, B-24 e B-25 levantaram voo, com escala em Natal (RN), antes de bombardearem a cidade senegalesa de Dakar, prenunciando o histórico Dia D, na Normandia, fato importante para o fim da Segunda Guerra Mundial.

 

Porém, foi apenas em 1958 que o Ministério da Aeronáutica deu início à construção da primeira estação de passageiros para uso geral das companhias de aviação, e em janeiro de 1959 foi inaugurado o Aeroporto Internacional de Belém.
Hoje o local é o mais movimentado da Região Norte e o 14º no ranking nacional de movimentação, com mais de 286 mil passageiros embarcados entre janeiro e fevereiro de 2023.

 

Aeroporto Internacional de Macapá

 

Sua história também começou a ser escrita na década de 1930, durante a Segunda Guerra Mundial, quando os Estados Unidos buscaram uma parceria com o Brasil para construir bases aéreas militares. Alguns anos mais tarde, em 1943, durante a época do antigo Território Federal do Amapá, o governador Pauxi Nunes convidou o coronel Belarmino Bravo, da Força Aérea Boliviana, para fundar o Aeroclube de Macapá. O objetivo principal era promover atividades sociais e recreativas.

 

A sistematização de frequência de voos foi consolidada apenas em 1953, com a instalação do Serviço de Aeronáutica (Saer), que era composto por um hangar e um avião Bonanza Beechcraft A36. A aeronave foi adquirida para agilizar a cobertura dos serviços administrativos do governo e, ao mesmo tempo, auxiliar no transporte de medicamentos para o interior e de pessoas doentes para Belém (PA).

 

Hoje, o Aeroporto Internacional de Macapá é 5º da Região Norte. Além de sua relevância no cenário regional, é também um dos raros aeroportos que permitem acesso ao duty free sem a necessidade de ser passageiro. Isso se deve à Área de Livre Comércio de Macapá e Santana – ALCMS, que conferiu privilégios alfandegários aos dois municípios.“Hangar Amarelo” por causa da sua pintura.

 

Você sabia que ambos foram bases militares durante a Segunda Guerra Mundial?

Concedidos à inciativa privada em 2022 e atualmente em fase de transição da gestão do Poder Público para a NOA – Norte da Amazônia Airports, o Aeroporto Internacional de Belém/Val-de-Cans – Júlio Cezar Ribeiro e o Aeroporto Internacional de Macapá – Alberto Alcolumbre têm outros pontos em comum em suas histórias. Você sabia que ambos foram bases militares durante a Segunda Guerra Mundial?

 

Aeroporto Internacional de Belém

 

Suas operações tiveram início em 1934, quando o tenente Armando Serra de Menezes, designado pelo general Eurico Gaspar Dutra, encontrou o local ideal na fazenda Val-de-Cans para a construção do Aeroporto de Belém.

 

Inicialmente, o aeródromo consistia em uma modesta pista de terra com 1.200 metros de comprimento, um pátio de estacionamento de aeronaves e um hangar de concreto que servia à aviação militar e ficou popularmente conhecido como
Contudo, o início da Segunda Guerra Mundial, em 1939, conferiu um novo papel estratégico à base aérea de Val-de-Cans, que se tornou uma rota vital para o transporte de novos aviões militares que saíam das fábricas do Canadá e dos Estados Unidos.

 

Para atender às necessidades da aviação militar, foram construídas duas pistas com 1.500 metros de comprimento e 45 metros de largura com base de concreto e asfalto. Foi de lá que os aviões B-17, B-19, B-24 e B-25 levantaram voo, com escala em Natal (RN), antes de bombardearem a cidade senegalesa de Dakar, prenunciando o histórico Dia D, na Normandia, fato importante para o fim da Segunda Guerra Mundial.

 

Porém, foi apenas em 1958 que o Ministério da Aeronáutica deu início à construção da primeira estação de passageiros para uso geral das companhias de aviação, e em janeiro de 1959 foi inaugurado o Aeroporto Internacional de Belém.
Hoje o local é o mais movimentado da Região Norte e o 14º no ranking nacional de movimentação, com mais de 286 mil passageiros embarcados entre janeiro e fevereiro de 2023.

 

Aeroporto Internacional de Macapá

 

Sua história também começou a ser escrita na década de 1930, durante a Segunda Guerra Mundial, quando os Estados Unidos buscaram uma parceria com o Brasil para construir bases aéreas militares. Alguns anos mais tarde, em 1943, durante a época do antigo Território Federal do Amapá, o governador Pauxi Nunes convidou o coronel Belarmino Bravo, da Força Aérea Boliviana, para fundar o Aeroclube de Macapá. O objetivo principal era promover atividades sociais e recreativas.

 

A sistematização de frequência de voos foi consolidada apenas em 1953, com a instalação do Serviço de Aeronáutica (Saer), que era composto por um hangar e um avião Bonanza Beechcraft A36. A aeronave foi adquirida para agilizar a cobertura dos serviços administrativos do governo e, ao mesmo tempo, auxiliar no transporte de medicamentos para o interior e de pessoas doentes para Belém (PA).

 

Hoje, o Aeroporto Internacional de Macapá é 5º da Região Norte. Além de sua relevância no cenário regional, é também um dos raros aeroportos que permitem acesso ao duty free sem a necessidade de ser passageiro. Isso se deve à Área de Livre Comércio de Macapá e Santana – ALCMS, que conferiu privilégios alfandegários aos dois municípios.“Hangar Amarelo” por causa da sua pintura.

Aeroportos internacionais de Belém e Macapá

Concedidos à inciativa privada em 2022 e atualmente em fase de transição da gestão do Poder Público para a NOA – Norte da Amazônia Airports, o Aeroporto Internacional de Belém/Val-de-Cans – Júlio Cezar Ribeiro e o Aeroporto Internacional de Macapá – Alberto Alcolumbre têm outros pontos em comum em suas histórias. Você sabia que ambos foram bases militares durante a Segunda Guerra Mundial?

 

Aeroporto Internacional de Belém

 

Suas operações tiveram início em 1934, quando o tenente Armando Serra de Menezes, designado pelo general Eurico Gaspar Dutra, encontrou o local ideal na fazenda Val-de-Cans para a construção do Aeroporto de Belém.

 

Inicialmente, o aeródromo consistia em uma modesta pista de terra com 1.200 metros de comprimento, um pátio de estacionamento de aeronaves e um hangar de concreto que servia à aviação militar e ficou popularmente conhecido como
Contudo, o início da Segunda Guerra Mundial, em 1939, conferiu um novo papel estratégico à base aérea de Val-de-Cans, que se tornou uma rota vital para o transporte de novos aviões militares que saíam das fábricas do Canadá e dos Estados Unidos.

 

Para atender às necessidades da aviação militar, foram construídas duas pistas com 1.500 metros de comprimento e 45 metros de largura com base de concreto e asfalto. Foi de lá que os aviões B-17, B-19, B-24 e B-25 levantaram voo, com escala em Natal (RN), antes de bombardearem a cidade senegalesa de Dakar, prenunciando o histórico Dia D, na Normandia, fato importante para o fim da Segunda Guerra Mundial.

 

Porém, foi apenas em 1958 que o Ministério da Aeronáutica deu início à construção da primeira estação de passageiros para uso geral das companhias de aviação, e em janeiro de 1959 foi inaugurado o Aeroporto Internacional de Belém.
Hoje o local é o mais movimentado da Região Norte e o 14º no ranking nacional de movimentação, com mais de 286 mil passageiros embarcados entre janeiro e fevereiro de 2023.

 

Aeroporto Internacional de Macapá

 

Sua história também começou a ser escrita na década de 1930, durante a Segunda Guerra Mundial, quando os Estados Unidos buscaram uma parceria com o Brasil para construir bases aéreas militares. Alguns anos mais tarde, em 1943, durante a época do antigo Território Federal do Amapá, o governador Pauxi Nunes convidou o coronel Belarmino Bravo, da Força Aérea Boliviana, para fundar o Aeroclube de Macapá. O objetivo principal era promover atividades sociais e recreativas.

 

A sistematização de frequência de voos foi consolidada apenas em 1953, com a instalação do Serviço de Aeronáutica (Saer), que era composto por um hangar e um avião Bonanza Beechcraft A36. A aeronave foi adquirida para agilizar a cobertura dos serviços administrativos do governo e, ao mesmo tempo, auxiliar no transporte de medicamentos para o interior e de pessoas doentes para Belém (PA).

 

Hoje, o Aeroporto Internacional de Macapá é 5º da Região Norte. Além de sua relevância no cenário regional, é também um dos raros aeroportos que permitem acesso ao duty free sem a necessidade de ser passageiro. Isso se deve à Área de Livre Comércio de Macapá e Santana – ALCMS, que conferiu privilégios alfandegários aos dois municípios.“Hangar Amarelo” por causa da sua pintura.